quarta-feira, 25 de março de 2009

JOGO DE PEGA VARETAS

Objetivos

Que o aluno seja capaz de:

  • Desenvolver seu pensamento somativo, multiplicativo e divisível;
  • Pensar proporcionalmente;
  • Abstrair reflexivamente o conceito de adição, multiplicação subtração e divisão;
  • Formalizar o conceito das operações aplicadas;
  • Fixar conteudos
  • Resolver expressões numéricas envolvendo adições, multiplicações, subtrações e divisões;
  • Despertar sua atenção e curiosidade;
  • Desenvolver o espírito de competição, consciência de grupo, coleguismo e companheirismo.

Nº de jogadores: de 03 a 04;

Material:06 jogos de pega varetas;

Modo de jogar: os jogadores recebem as varetas que deverão do modo que o jogo funciona tradicionalmente.Um jogador segura as varetas e lança para cima para que caiam amontoaas sobre a mesa. O aluno deverá levantar uma vareta de cada vez, se mexer uma vareta , passa a vez. O jogo procede desse modo até que todos as varetas sejam retiradas( correspondendo ao número de frutas do problema apresentado para que desse ponto possam pensar na resolução do problema. Vence a o grupo que chegar primeiro aos resultados .

SITUAÇÃO-PROBLEMA

Tereza foi à quitanda, comprou 15 bananas, 10 maçãs,,05 pêssegos e 06laranjas. Ela queria fazer uma salada de frutas com suas 05 amigas.

Quantas frutas Tereza comprou?

Tereza dividiu essa quantidade de frutas igualmente entre as 05 amigas quantas frutas ficaram para cada menina?

Sobrou alguma fruta?

Quais operações você usou para resolver o probleminha?

Com quantas e quais varetas você pode representar o número de:
  • bananas.........................................
  • pêssegos........................................
  • maçãs.............................................
  • laranjas..........................................



domingo, 23 de novembro de 2008

LINHA DO TEMPO

PONTOS A SEREM ACRESCIDOS OU SUPRIMIDOS

Tema: Formação profissional

Marcadores: Eu estudante, Eu professora e Eu no programa de formação;

Estilo: Escrita linear;

Estética: Memorial dividido em topícos;
Negrito
Conteudo: Minhas experiências vividas nos nos três topícos já citados;

Gramática: Rever toda parte gramatical com mais atenção;

Pontos que devem permanecer: O Eu estudante, Eu professora, E Eu no progrma de formação;

Pontos que devo acrescentar: Minha linha do tempo de forma mais organizada, mais detalhada e contxtualizar alguns acotecimentos: local, global e mundial,pois não consta no meu memorial;

O que deve ser excluído: No momento não penso em excluir nada,pois é minha história de vida.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Legislação e Educação Brasileira

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
MUNÍCIPIODE IRECÊ
CURSO DE PEDAGOGIA- ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS
DOCENTE- ROSELI
CURSISTA- ARIÂNDENIS VIEIRA RAM



EDUCAÇÃO ESCOLAR: POLÍTICAS, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO



Topíco:4. O embate entre defensoers da escola pública e privatistas na educção brasileira


A influência católica permaneceu por meio da imposiçãoda educação religiosa na escola pública . A carta Constitucionalde 1937 atenuou o dever do Estado e este passou subsídios a educação particular em vez de consolidar o ensino público e gratuito.
A Carta Constitucional de 1937 reforçou o dualismo possibilitandoaos ricos ensino propedêutico e aos pobres a educação profissionalizante.Entre 1942 1946 foi desenvolvido o ensino particular profissionalizante com o intuito de preparar maão-de-obra .
Em 1948 enquanto tramitia a LDB a maoiria das escolas particulares estavam nas mãos da igreja católica e esta alegava que as famílias tinham o direito de escolher o melhor para seus filhos. Em 1959 com o manifesto dos educadores foi iniciada a campanha em defesa da escola pública.



Referências bibliográficas

LIBANEO José Carlos
OLIVEIRA de João Ferreira
TOSCHI Mirza Seabra

domingo, 19 de outubro de 2008

Legislação e Educação Brasileira

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA DE DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES- MUNÍCIPIO DE IRECÊ
CURSO DE PEDAGOGIA- ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS
DOCENTE- ROSELI SÁ
CICLO UM-2008-2
ATIVIDADE-LEGISLAÇÃO E EDUCAÇÃO BRASILEIRA
CURSISTA- ARIÂNDENIS VIEIRA RAMOS


LEI SIM, RIGÍDA NÃO, OU A MÃO DO SENADOR




Ao observar mais detalhdamente alguns artigos da LDB-9394/96 é percebido que há o espírito de abertura que compreende a lei mais como indicação de caminhos alternativos do que como um circo fechado.


Dessa forma, embora ainda traga o peso histórico dos interesses em jogo, a atual LDB apresenta avanços e alguns tropeços, alguns em virtude do espírito da lei que se recusa em ser aprisionado,quando a Lei trata, por exemplo,"do direito à educação e o dever de educar", o autor
aborda o fato de que a lei ao garantir o acesso de todos ao 2º grau(como era denomindado o atual Ensino Médio) tem a preocupação realmente com a aprendizagem e é percebido no cotidiano da educação muitos alunos que permanecem nas escolas muitas vezes sem repetir de ano, mas também sem ter a sua aprendizagem garantida, pois percebe-se que muitos chegam ao final das séries do EnsinoFundamental II, sem os conhecimentos básicos para este segmento .


Ainda no artigo 4º parágrafo I que coloca o ensino fundamental obrigatório e gratuito, inclusive para os que não tiveram acesso na idade própria é percebido que há garantia do ensino, porém não da aprendizagem e ao vivenciarmos experiências em turmas de EJA- Educação de Jovens e Adultos ou aceleração é notório este fato, pois muitos não avançam em suas aprendizagens.


No parágrafo III que aborda o atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino, é percebido outra flexibilização na medida em que surgere que preferivelmente os alunos com necessidades especiais sejam atendidos na rede regular , mas não colocar outras possibilidades para aqueles que não podem ter acesso, direto a esta. Nota-se também, que embora garanta o acesso, não há uma garantia de capacitaçao de profissional docente para o atendimento a estes alunos.

A não preocupação com a aprendizagem aparece novamente no paragráfo VII que trata da oferta da educação regular para jovens e adultos, pois coloca a necessidade de garantir acesso e permanência destes alunos, levando em consideração as suas particularidades, na prática percebemos que os alunos deste segmento tem um tempo muito reduzido para efetivar sua aprendizagem .

A não garantia do aprendizado aos alunos pelo fato da não capacitação do professional, acarretará um afastamento "progressivo" do educando,uma vez que o mesmo não se sente inserido no processo ensino aprendizagem. No segmento de EJA, um currículo diferenciado propiciaria uma melhor permanência, podendo ser um pilar essencial a aprendizagem significativa, pois a aprendizagem significativa está diretemente relacionada aqueles conteúdos que terão aplicabilidade direta na vida do educando.

Partindo desse presuposto há necessidadede de evidenciar a origem teórica dos conteúdos trabalhados em sala de aula com algo não distante da realidade do educando,mas comungando assim, a teoria e prática, isto é a ação e reflexãodo aluno frente ao mundo que o cerca, tendo, assim uma aprendizagem mais verdadeira e consistente.



Referência bibliográfica
DEMO Pedro

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Linha do Tempo

Final de tarde, um caminhão parado na porta da minha casa. Meu pai, meus irmãos mais velhos e outras pessoas colocando os “bregueços” em cima do carro. Eu nem sabia, mas estava me mudando para a cidade. Tudo bem, já conhecia a cidade para onde eu estava indo morar, morei com irmão e sua esposa no ano anterior.


Minha mãe queria muito que meus irmãos e eu estudássemos. 01 de janeiro de 1977 minhas duas irmãs e eu ingressávamos na escola como minha mãe desejava. Estava na Escola Centro de Educação Integrado Luiz Viana Filho, mas vivenciei a construção das primeiras paredes da Escola Odete Nunes Dourado. Um dos meus irmãos trabalhou lá como pedreiro.


Eu nem imagina qual importância teria esta escola, porém hoje é um lugar que faz parte da minha vida. O tempo passava lentamente, seguindo seu percurso natural e terminava a 8ª série do ensino fundamental em 1980. No ano seguinte me casei e continuava estudando até conseguir chegar ao final do curso de magistério.


Em 1982 nascia minha filha Samara, em 1985, nasceu meu segundo filho, Hebert, em 1991, nasce meu terceiro filho, Helber. (sendo eles a razão da minha persistência em continuar lutando).


O pior ano da minha vida, 1996, me divorciei, perdi meus pais com diferença de três meses de um para o outro. Tudo começou melhorar quando me ingressei na Escola Odete Nunes Dourado, como professora, tendo com disciplina A Educação do Lar, isso em 1997.


Sonhar faz bem e alimenta a alma. Voltei a sonhar quando, aqui em Irecê, chegava a UNEB - Universidade Estadual da Bahia, trazendo o curso de pedagogia e mais tarde trouxe o Curso de Letras. Enquanto esperava entrar na faculdade, eu fazia o estudo dos PCNs - Parâmetros Curriculares Nacionais, publicado pelo MEC. Enquanto na minha vida as coisas tomavam um novo rumo, o mundo entrava em choque.


Foi numa manhã do dia onze de setembro de 2001 por volta das 10:30hr as 11hr. Estava sentada no tapete da minha sala estudando os objetivos gerais da geografia para serem discutidos à tarde no grupo de estudo dos PCNs, quando de repente o programa da tv é interrompido pela triste notícia sobre o ataque terrorista às Torres Gêmeas, organizado pela a Al-Qaeda. Foi um dia de bastante tristeza e muita angústia, pois o número de mortos não se sabia onde chegaria.


Em 2003 outro sonho começava a nascer, com a implementação e a implantação do projeto Irecê UFBA/FACED. Cheguei a participar daquelas oficinas de produção do memorial na esperança que houvesse uma nova turma depois do concurso, realizado pela FACED/IRECÊ. Eu estava muito cheia de esperança, esperança esta que perdurou por quatro longos anos, mas enfim chegou para minha alegria e de muita gente.


Em 2004 acontece o concurso para professores da Rede Municipal de Irecê. Eu pensava: agora é minha vez! pois até então eu simplesmente era uma funcionária contratada. No dia primeiro de janeiro de dois mil e quatro eu fazia este concurso, tive um resultado feliz. Ainda nesse mesmo ano sou nomeada.


E a segunda turma do curso de pedagogia da UFBA/FACED? O tempo passava e esperança muitas vezes ficava pouca, depois eu já não acreditava muito. Em 2008, precisamente nos dias:03, 04 e 05 de julho finalmente, eu me encontrava numa sala da Escola Tenente Wilson, em Irecê, passando pela seleção para o curso de pedagogia da UFBA/FACED. Foi um dia muito feliz. Esperei quatro anos por esse curso, o qual, tenho certeza que só vai acrescentar na minha vida profissional, pessoal e sentimental, como no presente momento, acabo de fazer este texto, com muitas lacunas a serem preenchidas ao longo do curso.